Então, como numa enorme roda gigante, o presente se une ao passado e o passado se faz presente com nova cara e novas versões ... paradoxos de realidade, dualidades de sentimentos. Novos verões em velhos invernos é a vida desprovida de sutilezas metaforizando a existência! Como disse o grande Mário de Sá-Carneiro:
"Um pouco mais de sol — eu era brasa.
Um pouco mais de azul — eu era além.
Para atingir, faltou-me um golpe de asa...
Se ao menos eu permanecesse aquém..."
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